Finalmente tenho o livro "Um Caçador Açoriano", de Gualter Furtado.
"Ontem, como hoje, para se ser caçador não basta ser-se homem nem gostar de perseguir as presas e abatê-las. Para se ser caçador é preciso nascer com esse dom. Sim, porque o verdadeiro caçador, para se desenvolver, necessita de um meio ambiente propício, mas se não tiver esse dom, nunca mais será um caçador".
Trata-se de um parágrafo, dos muitos que compõem os textos que se desenrolam ao longo das 236 páginas que nos oferece o livro, numa tiragem de 500 exemplares.
Fala-nos o autor do "nosso" saudoso Chefe Lima, da Caçada do Aeroporto, dos irmãos Bragas e fotografias há muitas.
É um livro escrito por um Caçador Açoriano que vale a pena adquirir e ler.
"Ontem, como hoje, para se ser caçador não basta ser-se homem nem gostar de perseguir as presas e abatê-las. Para se ser caçador é preciso nascer com esse dom. Sim, porque o verdadeiro caçador, para se desenvolver, necessita de um meio ambiente propício, mas se não tiver esse dom, nunca mais será um caçador".
Trata-se de um parágrafo, dos muitos que compõem os textos que se desenrolam ao longo das 236 páginas que nos oferece o livro, numa tiragem de 500 exemplares.
Fala-nos o autor do "nosso" saudoso Chefe Lima, da Caçada do Aeroporto, dos irmãos Bragas e fotografias há muitas.
É um livro escrito por um Caçador Açoriano que vale a pena adquirir e ler.