A bandoleira trata-se, essencialmente, de uma correia, fabricada em diversos materiais, que se prende longitudinalmente a uma espingarda e serve para facilitar o seu transporte pelo caçador.
Apesar da sua importância é também um dos acessórios de que menos se fala.
Para contrariar essa tendência e responder a algumas questões elaborei este pequeno texto.
A bandoleira é montada numa espingarda de caça através de dois zarelhos, peças essas que são colocadas, uma na coronha e outra nos canos, isto nas sobrepostas e nas justapostas, sendo que nas semiautomáticas são visíveis na coronha e na extremidade do fuste. Por sua vez pode ser fixa a esses zarelhos através de um botão em metal, de uma fivela ou de um mosquetão. Depois de engatada a bandoleira é ajustado o seu comprimento de acordo com a vontade do caçador.
Na escolha de uma bandoleira indico o couro e o nylon por serem os materiais mais resistentes e cómodos.
Apesar do botão ser o mais tradicional e o mosquetão o mais prático, aconselho o sistema de fivela, por me parecer o mais seguro.
É igualmente importante considerar a largura da bandoleira, sobretudo na zona que nos irá assentar no ombro, para potenciar o conforto. Nesse sentido devemos também optar por aquelas que nos apresentam um apoio para o polegar.
Se é certo que o uso de uma bandoleira nos exige alguns cuidados, sobretudo em relação ao desgaste e transporte, para que a arma de fogo não nos caia ou se prenda na vegetação, nada existe que nos impeça de usa-la e de usufruir do conforto e do auxílio que nos pode proporcionar, pelo que a utilização deste utensílio deve ser apreciada.
Apesar da sua importância é também um dos acessórios de que menos se fala.
Para contrariar essa tendência e responder a algumas questões elaborei este pequeno texto.
A bandoleira é montada numa espingarda de caça através de dois zarelhos, peças essas que são colocadas, uma na coronha e outra nos canos, isto nas sobrepostas e nas justapostas, sendo que nas semiautomáticas são visíveis na coronha e na extremidade do fuste. Por sua vez pode ser fixa a esses zarelhos através de um botão em metal, de uma fivela ou de um mosquetão. Depois de engatada a bandoleira é ajustado o seu comprimento de acordo com a vontade do caçador.
Na escolha de uma bandoleira indico o couro e o nylon por serem os materiais mais resistentes e cómodos.
Apesar do botão ser o mais tradicional e o mosquetão o mais prático, aconselho o sistema de fivela, por me parecer o mais seguro.
É igualmente importante considerar a largura da bandoleira, sobretudo na zona que nos irá assentar no ombro, para potenciar o conforto. Nesse sentido devemos também optar por aquelas que nos apresentam um apoio para o polegar.
Se é certo que o uso de uma bandoleira nos exige alguns cuidados, sobretudo em relação ao desgaste e transporte, para que a arma de fogo não nos caia ou se prenda na vegetação, nada existe que nos impeça de usa-la e de usufruir do conforto e do auxílio que nos pode proporcionar, pelo que a utilização deste utensílio deve ser apreciada.