São Miguel não é como as outras Ilhas
em matéria cinegética, pois apresenta-se muito mais fraca, diria mesmo fraquíssima
em capital cinegético, face ao número de caçadores existente, mas ainda assim vai
dando para cobrarmos alguma coisa e vivermos esta paixão.
Ontem foi o último dia de caça ao
coelho-bravo na Ilha de São Miguel, razão que me levou a concentrar os
meus esforços nesta espécie cinegética (só é permitido caçar 2 coelhos por
caçador em São Miguel), e como a caça às codornizes só começa às 9h e termina às
12h, quando acabei a caça aos coelhos já me sobrou pouco tempo para as codornizes. Depois, como desconheço em absoluto
onde os Serviços Florestais têm vindo a lançar codornizes em São Miguel e faço
mesmo questão em desconhecer, o resultado foram 4 codornas abatidas (infelizmente
uma não recuperada, mas que faço questão de contar para os meus limites), isto
é, uma a menos do que é permitido no calendário venatório.
Esta jornada pautou-se pelo cobro de 2
coelhos, 3 pombos-da-rocha e 3 codornizes.
Faltam mais dois Domingos para caçar à
codorniz.
Texto e foto da autoria de Gualter
Furtado.
A fotografia resulta de uma jornada às
codornizes, ocorrida esta época, na Ilha Terceira, com dois caçadores
e dois cães de parar.