Uma das medidas a serem concretizadas com urgência é a alteração do período de caça ao coelho.
Actualmente a época começa nos inícios de Outubro e finda no último domingo de Dezembro, cujo calendário original foi idealizado num tempo, já distante, quando o coelho era ainda considerado como uma praga.
Os agricultores poderão não compreender esta lógica, pois argumentam que o coelho lhes faz prejuízo. A situação seria oposta se houvesse, da parte deles, a sapiência de criar as condições para se poderem efectuar as batidas antes do começo das culturas e não quando estas já se encontram em curso e a brotar do solo.
Na suposta razão do calendário existente parece haver o propósito de capturar o máximo de peças possíveis e impedir a sua reprodução, pois de Setembro a Dezembro trata-se de uma época importante para o desenvolvimento da espécie.
É um documento idealizado para permitir o exterminio do o maior número possível de coelhos e impedir a sua reprodução, pois identifica o coelho como uma praga.
Em Santa Maria o coelho não é uma praga, nem assim deve ser determinado. É sim uma espécie cinegética e como tal, necessita de ser racionalmente gerida, pelo que urge ajustar o calendário à luz dessa realidade e agir correctamente.
Actualmente a época começa nos inícios de Outubro e finda no último domingo de Dezembro, cujo calendário original foi idealizado num tempo, já distante, quando o coelho era ainda considerado como uma praga.
Os agricultores poderão não compreender esta lógica, pois argumentam que o coelho lhes faz prejuízo. A situação seria oposta se houvesse, da parte deles, a sapiência de criar as condições para se poderem efectuar as batidas antes do começo das culturas e não quando estas já se encontram em curso e a brotar do solo.
Na suposta razão do calendário existente parece haver o propósito de capturar o máximo de peças possíveis e impedir a sua reprodução, pois de Setembro a Dezembro trata-se de uma época importante para o desenvolvimento da espécie.
É um documento idealizado para permitir o exterminio do o maior número possível de coelhos e impedir a sua reprodução, pois identifica o coelho como uma praga.
Em Santa Maria o coelho não é uma praga, nem assim deve ser determinado. É sim uma espécie cinegética e como tal, necessita de ser racionalmente gerida, pelo que urge ajustar o calendário à luz dessa realidade e agir correctamente.