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Verifico um crescendo desrespeito, e nesta época em particular, pela propriedade alheia, principalmente na destruição das paredes de pedra seca que delimitam os terrenos e em outro tipo de vedações.
Na ocasião da Abertura Geral esta situação ultrapassou todos os limites, chegando a atingir talhadas de 10 metros, numa só parede. Os donos que comtemplaram cenas deste género certamente que não ficaram satisfeitos, e cobertos de razão.
Se há a necessidade de retirar pedras dos muros para desalojar algum coelho, no final devem ser recolocadas, se os portões abertos se encontram, abertos devem ficar, aqueles que se encontrarem fechados, fechados ficam. Estes conceitos são elementares.
Acredito piamente que os responsáveis não foram os caçadores marienses, pois conhecem os lugares e quem os possui, pelo que custosamente os vejo nestes ofícios.